O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Embaixada Britânica debateram, nesta sexta-feira (8), em Brasília, estratégias para ampliar o combate ao desaparecimento de crianças e adolescentes no mundo. O presidente do CFM, Carlos Vital, e o integrante da Comissão de Ações Sociais, Ricardo Albuquerque Paiva, apresentaram propostas a serem levadas à Organização das Nações Unidas (ONU) pelo governo britânico.

Em audiência com Alexander Ellis, embaixador do Reino Unido no Brasil, os representantes do Conselho sugeriram que o País apresente à Organização das Nações Unidas (ONU) três propostas: uma recomendação para que todos os países membros implantem o Alerta AMBER; e inclusão de notificação compulsória no Cadastro Nacional Unificado em cada país pela autoridade policial que expediu o boletim de ocorrência; e a recomendação de que crianças até dois anos de idade retirem o documento de identidade. O Alerta AMBER é um plano norte-americano de resgate, que utiliza sistemas de divulgação de emergência e seguido também pelo Reino Unido.

Durante o encontro, os representantes do CFM ressaltaram a preocupação da autarquia com o número de 25 milhões de crianças desaparecidas no mundo, a maioria com destino à Ásia, 40% vítimas de trabalho. “O motivo de procurarmos o Reino Unido é que, além de ser membro do Conselho de Segurança da ONU, o País tem um índice de resgate de crianças desaparecidas considerado exemplar”, relatou o presidente do CFM, Carlos Vital.
 
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