O Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio da Comissão de Ações Sociais, quer estimular médicos a trabalharem em busca de crianças desaparecidas. “São aspectos de saúde e dignidade humana que inseridos no âmbito das responsabilidades do profissional médico”, enaltece o 1º vice-presidente do CFM e coordenador da Comissão, Carlos Vital.

   A proposta é que médicos estejam atentos aos procedimentos que facilitam na identificação dessas crianças durante o atendimento. “Em algum momento essas crianças devem passar em uma consulta. Por ter uma relação muito próxima, estamos orientando a classe a observar sinais de maus tratos, nível de tensão e empatia, além de características físicas com o responsável”, explica o membro da Comissão, Ricardo Paiva.

    A entidade também mantem o hotsite “Médicos em resgate de crianças desaparecidas” – um sistema que permite que pessoas de diversos países cadastrem e busquem essas crianças. A página está disponível no endereço www.criancasdesaparecidas.org e em três idiomas: português, espanhol e inglês.

    A Comissão, que esteve reunida nesta terça-feira (25), em Brasília, também trabalha em temas como o crack, alcoolismo e  suicídio na adolescência. “Queremos os médicos protagonistas de ações sociais”, concluiu o secretário-geral do CFM, Henrique Batista e Silva.

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