DSC 0377Ter o direito ao exercício legal da medicina. Este é o sonho de todos os estudantes que ingressam no curso de medicina e também de muitos médicos estrangeiros que optam por medicar em território brasileiro, no entanto a função de conceder este direito está nas mãos dos Conselhos Regionais de Medicina.

A Boliviana, Dalia Soleto Herreira foi uma das profissionais que estiveram presentes na solenidade realizada pelo Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul (CRM/MS), na noite desta quinta-feira, 6 de outubro, a qual conferiu 85 novas carteiras de registros profissionais a médicos recém formados e estrangeiros que fizeram o Revalida.

Para ela, o momento foi de muita emoção. “Estou muito feliz com esta conquista, batalhei muito para chegar aqui e hoje estou celebrando este momento junto com meus pais que vieram da Bolívia especialmente para esta solenidade”, diz a médica emocionada.

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Realizada no auditório da Unimed Campo Grande, a cerimonia contou com a presença dos conselheiros do CRM/MS: Luciene Lovatti, Juberty Antônio de Souza, Leonildo Herrero, Alex Fabiano Nametala Finamore e Heitor Soares que explicaram os três principais pilares da autarquia: funções cartorial, fiscalizatória e judicante, ressaltando ainda a importância do Código de Ética Médica. Além disso, os conselheiros aproveitaram a oportunidade para dividir suas experiências profissionais com os recém chegados.

O Conselheiro Heitor Soares explanou sobre a sua vivência e declarou: “ser médico é muito complicado, pois estamos lidando com o bem mais precioso, muitas vezes temos a responsabilidade de ter um paciente entre a vida e a morte em nossas mãos. Mas, não se assustem vocês foram capacitados para isso, estão aqui por mérito. Exerçam a medicina com toda sua capacidade e não se esqueçam que ser médico é aprender um pouco mais a cada dia, tenham a humildade de reconhecer que há muito a aprender e principalmente tratem seus pacientes com compaixão”.

Já o conselheiro Juberty Antônio de Souza, explicou que os Conselhos fazem um importante papel para sociedade e atua de forma corporativista. “Os conselhos foram criados com a finalidade de proteger a população contra a má prática médica, claro que com isso estamos indiretamente resguardando o bom médico, aquele que exerce a profissão de maneira ética, com perícia e prudência”. Juberty ressaltou ainda que o código de ética médica deve ser visto como a bíblia do médico, e todos devem ter como o livro de cabeceira.

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Ariadne Carvalho – Abaetê Comunicação

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