Em solicitação da Subsecretaria de Políticas Públicas LGBT de Mato Grosso do Sul (SUBSLGBT/Secretaria de Estado de Cidadania e Cultura), o CRM/MS (Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul), divulga o novo site Cidadania LGBT, inaugurado dia 3 de maio.

A ação faz parte do Maio Diversidade LGBT+, um conjunto de ações produzidas pela SUBSLGBT em alusão ao dia 17 de Maio, Dia Internacional de Luta à LGBTfobia e também aos 10 anos da Lei nº 4.031, de 26 de maio de 2011 que instituiu o dia 17 de Maio, como o Dia Estadual de Combate à Homofobia em Mato Grosso do Sul.

O portal conta com diversas abas de serviços, tais como Legislação, Estudo/Pesquisa, LGBTfobia, Cartilhas e o Pacto Estadual LGBT. Dentre os materiais disponibilizados, 3 recentes cartilhas foram publicadas pela entidade, a última, Direito Trans, realizada em parceria com a Secretaria de Estado de Segurança e Justiça, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Defensoria Pública Estadual, Ministério Público Estadual, Fórum Estadual LGBT e Defensoria Pública da União. Todas disponíveis no site Cidadania LGBT+: https://www.cidadanialgbt.ms.gov.br/ com finalidade expressar os direitos e assim ajudar ao enfrentamento da violência contra a população LGBT+.

De acordo com a psicóloga, coordenadora do Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia (CENTRHO), órgão vinculado à SUBSLGBT, Rebeca de Lima Pompilio, a campanha conta com um extenso calendário de ações, mais de 100 programações, acontecendo em todos os dias de maio, envolvendo parcerias governamentais e não governamentais, na capital e no interior. Acesse aqui a última versão do calendário: https://www.cidadanialgbt.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/05/calendario-maiodadiversidade-lgbt-1-1.pdf

“O intuito é sensibilizar a população e fortalecer as políticas públicas voltadas para a causa LGBT+ e o apoio das entidades é fundamental. No caso do CRM/MS podemos afirmar que a aproximação da categoria médica com temática da diversidade no âmbito de gênero e orientação sexual, colabora com uma maior reflexão e qualificação da prática médica, podendo aproximar o público LGBT+ do cuidado em saúde, bem como oferecer um atendimento acolhedor e atento às demandas específicas da referida população”. Explica Rebeca Pompilio.

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