Durante a abordagem, o criminoso, que se apresenta como o presidente do CFM, diz que está de passagem pela região e enfrenta problemas com o carro. Para pagar o mecânico, precisa de um depósito em conta corrente por não estar conseguindo fazer contato com a família e com o Conselho de Medicina. Há casos recentes desse tipo de golpe registrados em Goiás, no Mato Grosso, no Paraná e no Pará.
Diante do risco, o CFM desautoriza qualquer pedido de ajuda (logística ou financeira) feita em nome da entidade ou de seu presidente, diretores e conselheiros. Os médicos também devem ter cautela com ligações do mesmo tipo, com pedidos atribuídos a outras entidades médicas.
O CFM orienta a todos que sofrerem este tipo de abordagem a procurar a polícia para a tomada de providências. A entidade também pede que este alerta seja divulgado entre colegas de profissão, estabelecimentos de saúde e entidades médicas como forma de prevenir futuros prejuízos.