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Como conferencista, o membro da Comissão de Humanidades Médicas do CFM, Péricles de Almeida, instigou reflexões sobre o modo de viver e a evolução do homem. “A medicina tem que lidar com sintropia e a entropia. Tem que estar aberta para o tratamento das doenças e para afirmação do desenvolvimento humano em sua plenitude”, pontuou. (Assista aqui a conferência completa).
A programação da manhã também reservou espaço para a mesa-redonda sobre as expectativas dos estudantes em relação ao futuro profissional na era digital. Quatro alunos puderam relatar suas perspectivas para a medicina e o avanço do mundo tecnológico na saúde. Um deles foi o coordenador Regional Sul da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM), Henrique Bassin, que tratou da precarização da medicina, o que chamou de “uberização da saúde”. “A tecnologia já é uma realidade e precisamos observar as consequências dela. O meu temor é que ela seja motivo para precarização da saúde”, disse.
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A sétima edição do Congresso Brasileiro de Humanidades Médicas terá prosseguimento à tarde com oficinas sobre comunicação, cinema, música e literatura. Os participantes também poderão acompanhar a apresentação de 21 trabalhos com relatos de experiência e estudos qualitativos que abordam diversos temas relativos a humanidades.
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Formação humanística do médico é destacada na abertura do VII Congresso de Humanidades Médicas
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