O que devo comer para aliviar os sintomas da Síndrome do Intestino Irritável? Tenho intolerância à lactose, mas amo laticínios. O que devo fazer? Por causa da flatulência tenho deixado de frequentar reuniões sociais e isso tem me deprimido. Não tenho cura? Essas questões têm sido cada vez mais frequentes em consultórios médicos. Por exemplo, a Síndrome do Intestino Irritável (SII) tem atingido entre 10% a 20% da população ocidental e é responsável por uma grande parcela dos atendimentos ambulatoriais em Gastroenterologia.

Mas com a adoção de uma dieta específica e saudável é possível melhorar os sintomas dessas condições clínicas, além de proporcionar inúmeros benefícios ao organismo, como: saúde, beleza, longevidade e prazer. Segundo a presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia, Maria do Carmo Friche Passos, a alimentação correta, saudável e equilibrada e com suficiente aporte de calorias e nutrientes é essencial para o bem-estar e a qualidade de vida. “Principalmente quando certas condições clínicas exigem uma dieta específica”, diz.

Desta forma, a FBG acaba de lançar uma cartilha para a população que está disponibilizada no sitewww.fbg.org.br com importantes informações sobre as dietas, sintomas e tratamentos de doenças como: Síndrome do Intestino Irritável (SII), Doença Celíaca, Constipação Intestinal, Dispepsia Funcional, Flatulência, Intolerância à lactose e à frutose e Doenças do Esôfago. O material faz parte de uma campanha mundial organizada pela World Gastroenteroloy Organisation (WGO), com o tema: “A dieta e a Gastroenterologia: o papel da dieta em doenças gastrointestinais, intolerância alimentar em adultos e crianças e como promover a saúde digestiva”. 

“Nosso objetivo é o de sensibilizar e orientar a população sobre a importância da implementação de uma correta alimentação, além da adoção de um estilo de vida mais saudável. Como já dizia Hipócrates, o pai da medicina ‘Que a comida seja o teu alimento e o alimento o teu remédio’”, diz a presidente da FBG.

Ela também acredita que é preciso unir esforços para promover estilos de vida saudáveis, com respeito, inclusive, às dimensões culturais e regionais. “Parcerias entre o setor público e privado são necessárias. Campanhas de educação alimentar devem corresponder a uma atitude de responsabilidade social. Por isso, através dessa importante ação, pretendemos orientar sobre os principais cuidados com a alimentação”, finaliza.


Fonte: FBG 

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