A Federação Nacional dos Médicos (FENAM) cobrou novamente solução para o impasse na diferenciação do salário dos médicos federais com relação às outras categorias profissionais da saúde de nível superior. A suspensão do pagamento da gratificação representa perda de aproximadamente R$ 2 mil nos contracheques dos médicos com jornada de 20 horas.
 
A audiência foi convocada pelo ministério, e faz parte de uma série de conversas do Governo Federal para receber as pautas das entidades que representam as categorias profissionais. A FENAM foi recebida nesta quinta-feira (30) pelo secretário de Relações de Trabalho no Serviço Público do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Sérgio Mendonça.
 
“Nós não estamos pedindo aumento ou reajuste. Estamos pleiteando a correção de uma injustiça. É preciso que o governo faça alguma coisa para resolver isso. O momento é agora”, ressaltou Jorge Darze, secretário de Comunicação da FENAM.
 
Desde 2012, a FENAM em conjunto com o Sindicato dos Médicos do Rio do Janeiro realizou inúmeras reuniões com líderes do governo, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, ministros de Estado, além da própria presidente, Dilma Roussef, mas não houve solução até o momento.
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