A leptina, o hormônio que avisa ao organismo que o estômago está cheio , age em parte por meio da redução do prazer que obtemos ao comer. Estudando duas pessoas obesas com uma mutação de DNA que prejudicava a produção dessa substância, cientistas da Universidade de Cambridge (Inglaterra) descobriram que poderiam curá-las de sua compulsão alimentar administrando doses do hormônio com injeções. A atividade cerebral dos voluntários também foi mapeada para identificar as regiões do sistema nervoso em que o hormônio age. Apesar de o distúrbio curado ser raríssimo –pouco mais de dez casos são conhecidos no mundo– a descoberta oferece detalhes que ajudam na pesquisa de drogas contra obesidade de origem mais comum, dizem os cientistas na revista “Science”. Fonte: Folha Online

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