Representantes dos hospitais de Campo Grande devem realizar reunião para fazer uma repactuação e definir quais as especialidades prioritárias para atendimento. O último encontro sobre o assunto foi realizado há três anos e, depois disso, não houve mudanças. O principal foco da reunião deve ser o atendimento do Hospital Regional (HR). Na visita realizada na semana passada ao HR, o Ministério Público Estadual (MPE) constatou que o pronto-socorro do local não estava superlotado e havia leitos desocupados. O diretor-clínico do HR, Alexandre Frizzo, confirmou que o hospital está com 82% dos leitos ocupados. “Há uma folga no atendimento, mas isso se deve também a uma melhor organização sobre a rotatividade dos pacientes”, afirma. No total, o HR tem disponível 3,1 leitos, sendo 11 vagas para Unidade de Terapia intensiva (UTI). Frizzo ,disse que os pacientes estão permanecendo menos tempo no hospital. “Antes, algumas pessoas chegavam a ficar 15 dias e agora a média é de 5 dias conta. A rotatividade de pacientes, segundo o diretor, ocorre porque foi plantada uma gestã clínica, formada por uma equipe multidisciplinar que acompanha o atendimento que está sendo oferecido a cada paciente e o tempo de permanência dele no Pronto-Socorro. O objetivo, conforme Frizzo, é deixar o paciente o menor tempo possível no pronto-socorro e encaminhá-lo para outros setores. (MC) (fonte: jornal O Estado de Mato Grosso do Sul – 31.07.2008)

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