Enquanto na Santa Casa e no Hospital Universitário o cenário encotrado anteontem, pelo Ministério Público, era, de superlotação, com uso de salas cirúrgicas para internação de pacientes (no caso da Santa Casa) e retenção de macas do Samu (situação flagrada no HU), no Hospital Regional a promotora de Justiça da Cidadania, Sara Francisco, deparou-se com corredores relativamente livres e o fluxo de pacientes da emergência para os outros setores melhor organizado. Mesmo assim, o Pronto Atendimento Médico (PAM) do Hospital Regional também vem operando no limite – anteontem, havia 14 pacientes nos leitos destinados a emergência, quando o correto, para operar dentro das normas de saúde, é de seis leitos….conforme o diretor -presidente da Fundação de Serviços de Saúde (Funsau), José Roberto Paquera. “Hoje (ontem), temos 10 leitos ocupados, sete deles com pacientes no respiradouro”, informou. A exemplo dos outros i dois hospitais, o HR enfrentou anteontem de manhã momento crítico. Por cerca de uma hora, um paciente teve ‘que aguardar dentro da ambulância do Samu para dar entrada no PAM, porque necessitava de respirador e todos os disponíveis na emergência estavam ocupados. “Há cinco respiradores dentro da emergência e, se estão todos ocupados num determinado momento, o paciente tem que ficar no respiradouro da própria ambulância até poder ser atendido. Não é questão de falta de equipamento, há 60 respiradores distribuídos entre emergência, U’I’I, centro cirúrgico, outros setores e ‘ também reservas. Mas se colocarmos mais respiradores, a nossa usina de oxigênio não suportará”, disse. A perspectiva de solução está na reforma e ampliação de UTl e do PAM.,dentro de um conjunto de obras previstas para o Hospital Regional, conforme série de projetos elaborados por meio de convênio da Secretaria Estadual de Saúde com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Sociedade Brasileira de Desenvolvimento da Medicina (SBDM). (DA) (fonte: jornal Correio do Estado – 25.07.2008)

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