Um grupo de trabalho formado pela Advocacia-Geral da União (AGU) e pelos Ministério da Saúde e da Previdência Social e do Desenvolvimento Social, sob a coordenação da da Secretaria de Direitos Humanos, vai estudar o pagamento de indenização a filhos e ex-portadores de hanseníase que foram separados dos pais por causa do isolamento compusório dos doentes em 1923 e 1986. O movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) entregou a presidência da República um cadastro com 4 mil nomes de pessoas que teram sido separados das mãe logo após o nascimento ou que perderam o contato com os pais porque esses tiveram que sair compusóriamente da própria casa após o diagnóstico da doença. “Essas pessoas foram esquecidas e não tiveram auxilio do estado”, afirmou Artur Custódio Moreira de Sousa Coordenador Nacional do Morhan quer que este pague indenização única aos filhos do ex-Portador de hanseníase e estude a manutenção da pensão mensal para os casos de pessoas que apresentam problemas de saúde decorrentes ao isolamento. Fonte: Correio Braziliense – 02.09.2010

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