Silvia Tada O neurologista Oldemiro Hardoim Júnior explicou que nos últimos 20 anos houve avanços nos remédios desenvolvidos para tratamento do mal de Parkinson. “Hoje, temos dois tipos de remédios, um utilizado em formas mais leves e outro usado quando o cérebro nã produz mais a substância chamada dopamina”. O fundamental, segundo ele, é ter mais acesso à informação sobre a doença. O médico afirma que os pacientes, muitas vezes, demoram a perceber os sintomas. “Muitos associam o Parkinson somente aos tremores. Porém, um dos primeiros sintomas é a rigidez muscular. Parentes e amigos podem reparar na forma de movimentação, que tem de ser livre, solta, leve, harmônica. Caso haja alteração, com menos movimentos nos braços, isso pode significar algum sintoma e é necessário procurar um especialista, que fará exames para diagnosticar o mal”. Ele comentou sobre os avanços das pesquisas. “Há estudos com o uso de células-tronco, mas os resultados ainda são incipientes. Mas temos de ter esperança”, avaliou. O tratamento dos portadores inclui atividades físicas, terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia. (fonte: trecho de matéria veiculada no jornal Correio do Estado – 09.04.2008)

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