A Comissão de Honorários Médicos do Distrito Federal (DF) reúne-se hoje para definir se vai ou não aderir ao movimento nacional de boicote aos planos de saúde a partir de 1° de setembro. Os profissionais que atuam na capital do país reivindicam das operadoras Amil, Golden Cross, Sul América e Bradesco aumento de R$ 40 para R$ 60 no valor das consultas médicas. Também defendem a adoção de procedimentos mínimos para casos de cirurgias. Como o prazo para resposta das empresas já expirou, os médicos do DF aguardam definições de outros estados para aderir ao movimento iniciado em São Paulo.

“Seguimos a orientação que outros estados têm adotado e poderemos acompanhar o movimento nacional”, afirmou o presidente do Sindicato dos Médicos do DF, Marcos Gutemberg Fialho da Costa. No Rio de Janeiro, o Conselho Regional de Medicina do estado informou que a recusa de planos afetará clientes da Medial, da Dix e da SulAmérica.

Para o diretor do Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon/DF), Oswaldo Morais, os consumidores não podem ser prejudicados, nem pelos médicos nem pelos planos. “Manteremos contato com as empresas porque os conveniados têm o direito a consultar o médico a que estão acostumados”, disse. “Não é possível alguém pagar um plano e ficar sem atendimento”, acrescentou. Fonte: Correio Braziliense

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