Presidente da Cassems e cardiologista, Ricardo Ayache disse na Audiência pública que está sendo realizada no presente momento na Câmara Municipal de Campo Grande, para discutir as agressões sofridas por médicos nos postos de saúde da Capital, que a saúde pública vive um grande momento de tensão em todo Brasil. A saúde pública, suplementar e privada está passando por um momento de crise. “Nós profissionais da saúde temos que ter limites em relação à carga horária. Precisamos discutir a qualidade do sistema de saúde e não quantidade”, disse o cardiologista. A presidente da Associação Médica de Mato Grosso do Sul, Dra Eliana Patrícia Maldonado, pediu a colaboração de todos e destacou que a saúde pública necessita de humanização, respeito e consideração, porém isso não se resulta em salários milionários.  O vereador e médico ginecologista Dr. Loester Nunes ressaltou a importância em sanar as causas que estão levando a esses fatos. “São pessoas doentes que ficam sem orientação, em decorrência disso surgem as agressões, que também não se justificam. O município precisa rever a forma de atendimento, os postos 24 horas jamais podem ficar sem médicos”, disse o vereador. Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal

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