Crise na Santa Casa de Campo Grande, o maior hospital do Estado. A direção reclama de dívidas que estariam colocando a instituição em dificuldades. O problema foi agravado com a decisão de médicos que resolveram paralisar as atividades. No meio de toda essa crise no sistema de saúde está o cidadão que precisa de atendimento e nem sempre consegue. Os médicos vão fazer uma reunião hoje, às 8h, organizada pelo sindicato da categoria, e um dos assuntos é a situação dos profissionais na Santa Casa. Primeiro foram os cirurgiões vasculares, que suspenderam o atendimento e só voltaram depois de conseguir aumentar o valor recebido na Santa Casa. Agora, são os neurocirurgiões que adotaram a mesma estratégia. Em entrevista ao Bom Dia MS, o presidente do Conselho Regional de Medicina, Marcos Tiguman, disse que o CRM apóia a mobilização da classe porque o objetivo principal é de melhorias nas condições de trabalho, como centro cirúrgico adequado, material disponível e não somente salário atrasado. O presidente afirmou que a situação não está relacionada a conflito ético, pois os casos de emergência serão atendidos. Para Tiguman, como os profissionais buscam qualidade na estrutura e no atendimento, os pacientes também vão ganhar.

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