População deve reforçar hábitos de higiene e ter atenção especial com crianças e idosos. Alerta também enfoca os riscos de tomar remédio por conta própria e a necessidade de procurar um serviço de saúde ao surgirem sintomas. O país tem registrado temperaturas baixas em quase todas as regiões, com previsão de mais frio. Com as temperaturas em queda, a população deve ficar atenta, pois durante o inverno é comum o aumento das doenças respiratórias transmissíveis, como gripes e resfriados. A queda de temperatura, o ar mais seco e a maior concentração de pessoas em ambientes fechados favorecem a circulação dos diversos tipos de vírus respiratórios, como os vírus influenza, que causam gripe – tanto a gripe comum, também chamada de influenza sazonal, quanto a gripe H1N1, que surgiu no mundo em 2009. No Brasil, o aumento de casos de gripe geralmente ocorre entre os meses de maio e outubro. Porém, esse período varia de acordo com a região. “Nas regiões Norte e Nordeste, a tendência é que o número de casos aumente entre abril e junho, meses mais chuvosos. Já no Sul e Sudeste, que têm invernos mais rigorosos, os casos se concentram de junho a outubro”, explica Marcia Carvalho, Coordenadora de Vigilância de Doenças de Transmissão Respiratória da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. De acordo com dados preliminares do Sistema de Vigilância-Sentinela de Influenza do Ministério, na primeira semana de junho deste ano, já foi observado, em todo o país, um aumento no número de atendimentos por síndrome gripal. O conjunto de sintomas que costumam aparecer em pacientes com gripe – como febre, tosse e dor de cabeça, entre outros – foi responsável por aproximadamente 15% do total de atendimentos nas 62 unidades de saúde responsáveis por monitorar os casos de influenza em todo o país. O Portal do Ministério da Saúde disponibiliza mais informações sobre sintomas e tratamentos (www.saude.gov.br). (fonte: CFM – 15/07/2010)

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