Um quarto dos 122 municípios brasileiros que fazem fronteira com outros países não possui nenhum leito de internação disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Nessas cidades, perfiladas ao longo de 15,7 mil quilômetros, também é baixa a oferta de estabelecimentos e de profissionais de saúde na rede pública, e é alta a incidência de doenças já erradicadas em muitos locais do Brasil. As informações fazem parte de uma radiografia divulgada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) na edição 258 do Jornal Medicina, disponível para leitura online.

A discrepância de acesso aos institutos médico-legais (IMLs) no Brasil, que estão presentes em todos os estados brasileiros e somam mais de 381 unidades, também é tema de estudo realizado pela autarquia e pode ser lido na plataforma online www.flip3d.com.br/web/pub/cfm.

A situação caótica da saúde no Rio de Janeiro, detectada em fiscalizações realizadas pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), é outra pauta de destaque desta edição 258. Com a proximidade dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, o Cremerj fiscalizou as cinco unidades municipais de referência para atendimentos de emergência durante a Olimpíada, além das Coordenações de Emergência Regional (CERs).

A conclusão do curso de bioética pela quinta turma do Programa de Doutoramento, fruto de parceria do CFM com Universidade do Porto; a visita de representante do Vaticano a sessão plenária do Conselho Federal de Medicina (CFM), parabenizando a entidade pela campanha em busca de crianças e adolescentes desaparecidos; problemas de três em cada quatro cidades relacionados ao programa Mais Médicos são alguns assuntos abordados no Jornal do mês de julho.

A edição 258 do Jornal Medicina destaca ainda campanha do CFM que visa o cadastramento de médicos portadores de deficiência. O objetivo é saber quantos são os médicos brasileiros com deficiência e quais são as dificuldades vividas por eles.

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