Saber onde se pretende chegar é o primeiro passo para que o futuro comece a se concretizar. Com base nessa premissa, a diretoria do Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou o Planejamento Estratégico Institucional (PEI) 2017-2019, que faz um diagnóstico da situação atual e define as metas a serem alcançadas até o final desta gestão.

“Somos os cumpridores dos compromissos que assumimos, e esse documento vai nos ajudar a transformar nossas intenções em boas práticas”, argumenta o secretário-geral do CFM, Henrique Batista e Silva. A elaboração do PEI contou com a participação dos gestores e das chefias dos setores que, com intermediação de empresa especializada, realizaram várias reuniões para estabelecer metas globais e setorizadas até 2019.

Comissão – Até o final deste período, a Comissão Permanente de Gestão de Projetos (Cogep) vai realizar reuniões bimensais para averiguar se o que foi estabelecido está sendo alcançado. “Caso a Cogep perceba, por exemplo, que alguma área está com dificuldades no gerenciamento e na implantação de suas estratégias, oferecerá o apoio necessário”, explica a coordenadora administrativa do CFM, Érika Jacqueline Ferreira.

O PEI, além de constituir um processo avaliativo, não deixa de ser uma forma de controle, pois será possível quantifi car, ao fi nal do período, se o planejamento foi realizado. Para fazer esse acompanhamento e identificar os gargalos a Cogep realizará reuniões bimensais. Apesar de o PEI ter como escopo apenas o CFM, funcionários da autarquia estão visitando os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) para ajudá-los a realizar e cumprir seus planejamentos estratégicos também.

Progresso – “Nos tempos contemporâneos, cada vez mais as organizações – públicas e privadas – se apropriam do planejamento estratégico para aperfeiçoar seus fluxos internos. O objetivo é desenvolver uma gestão competente, racional e visionária, capaz de orientar a instituição para que esta possa reconhecer oportunidades e promover progresso”, afirmou o presidente do CFM, Carlos Vital, que participou ativamente da elaboração do PEI.

Para ele e para o secretário-geral, Henrique Batista, o planejamento estratégico pode ser comparado à organização de um mapa de viagem. “A partir do momento em que é escolhido o destino final, organiza-se o itinerário levando-se em conta fatores como as rotas mais adequadas, os recursos necessários (humanos e materiais) para percorrê-las, os eventuais percalços da jornada e até mesmo as chances que possam surgir para um percurso mais seguro ao alcance dos objetivos determinados”, ressaltam ambos no texto de apresentação do documento.

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