Além do HFB, também o Into e o Hospital da Lagoa aprovaram a participação na greve da saúde, totalizando oito unidades públicas federais, sendo seis hospitais e dois institutos. Os funcionários do Hospital Federal da Lagoa farão nova assembleia nesta sexta-feira 31, às 10h, para decidir se vão aderir.
O diretor do SinMed/RJ e médico do HFB, Júlio Noronha, que esteve à frente da assembleia do HFB, ao lado de dirigentes do Sindsprev, informou que os médicos da unidade estarão reunidos nesta quinta-feira (30) para discutir como será a sua participação no movimento grevista, definindo quais atendimentos serão mantidos. A assembleia, além de discutir o movimento de luta na unidade, incluirá na pauta o debate sobre a Medida Provisória 568, responsável pela redução salarial dos médicos da rede pública federal.
A paralisação será mantida até que o Ministério da Saúde supra o déficit de pessoal e material, corrija as distorções salariais provocadas pela MP 568 e adeque o controle biométrico antes da sua implantação.