Com tema “tem que vacinar, não pode bobear”, será lançada oficialmente a 2ª etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomelite/2008, pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública), em parceria com o Ministério da Saúde e Secretaria de Estado de Saúde, no próximo sábado (09.08), na Unidade Básica de Saúde da Família “Dr. João Miguel Basmage”, no bairro Estrela Dalva, a partir das 9:00 horas. A vacina ficará disponível em todas as unidades de saúde, das 7:00 horas às 17 horas. A campanha irá mobilizar cerca de mil pessoas, distribuídas em 140 postos de vacinação entre escolas, hipermercados, centros comunitários, terminais de ônibus e unidades de saúde. No Shopping Campo Grande um posto de vacinação funcionará das 10h às 22h. Na Praça Ary Coelho a vacinação será oferecida das 8h às 17h. Além da vacina, no local serão disponibilizadas várias atividades para as crianças, como ônibus da brinquedoteca da SAS (Secretaria de Assistência Social) e cama elástica sob responsabilidade da Funesp (Fundação Municipal de Esportes). A vacinação é indiscriminada, ou seja, todas as crianças com idade entre zero e quatro anos deverão ser imunizadas contra a poliomielite, independente de tê-la recebido anteriormente. A meta é atingir 95% das 63 mil com menos de cinco anos em Campo Grande. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, o panorama atual da doença aponta um total de 1.308 casos em 17 países. São quatro países considerados pólio-endêmicos: Afeganistão, Índia, Nigéria e Paquistão e 13 com casos confirmados de poliomielite importados: Angola, Camarões, Chad, RDC, Sudão, Myanmar, Niger, Somália e Nepal. Em 2008, até 29 de abril, foram confirmados 354 casos de poliomielite no mundo, representando um aumento significativo quando comparado ao mesmo período de 2007, com registro de 130 casos. No Brasil, o último caso da doença foi registrado em 1989. Em 1994, o País obteve o certificado internacional de erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem. No entanto, para evitar a reintrodução do poliovírus ainda presente em alguns países é preciso manter as jornadas anuais de vacinação e efetivar uma vigilância epidemiológica ativa. (fonte: jornal MS Notícias – 07.08.08)

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