A necessidade de se unificar a central de regulação de vagas também foi apontada como uma possibilidade de amenizar a migração de pacientes procedentes de cidades do interior de Mato Grosso do Sul para a Capital. “Hoje o Samu faz regulação, os próprios hospitais fazem, ou seja, a central tem apenas seguido o que lhe é comunicado. Quando a central de regulação diz que não há vagas, é porque o hospital informou que não há. Até porque ela não detém o leito”, enfatizou o diretor geral de atenção à saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Antônio Lastória. Para o secretário municipal de Saúde, Luiz Henrique Mandetta, fazer regulação é quase que uma especialidade médica, devido à necessidade de reguladores especializados e um sistema de informatização que agilize os trabalhos. Hoje, a central funciona de forma muito precária”. A discussão sobre o assunto aconteceu na manhã de ontem durante reunião de representantes do Estado e município, além de Conselho Regional de Medicina (CRM) e Sindicato dos Médicos, com a promotora de Justiça da Cidadania, Sara Francisco. (KC) (fonte: jornal Correio do Estado – 31.07.2008)

Youtube Instagram Facebook
Aviso de Privacidade
Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o Portal Médico, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de cookies. Se você concorda, clique em ACEITO.